Ninguém escolhe servir. Mesmo público, o servidor é escravo de uma enorme lista de tarefas. Que não acabam nunca. Mas ainda é melhor estar atolado de serviço do que ser um pulha que não serve para nada. A serventia de tanto trabalho pouco se define, visto que os espaços a que dá direito em nada servem para criar sequer alguma impressão de liberdade.
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Um comentário:
e você, a quem serve?
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