O amor não pode ser conceito. Embora franca concepção, o amor só existe enquanto pretexto. Para a escrita. Sexo, dança, arte, o que se quiser. Qualquer desculpa para fazer do corpo outra coisa. Superfície ornada, modelada, aberta. O amor é um campo de experiências, uma matéria de estudo, um tema esgotado. Pelo amor gastamos a vida na esperança de encontrar um rosto inventado por aquilo que temos como a mais cara sensação.
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2 comentários:
Muito legal Paola! Escrevinhando pelos caminhoa virtuais.. tá bem lindo teu blog dezembrino!
bjs
Elaine
adoremus medusa meiadúzia, en passant na diagonal, quase tudo, massudo o texto não li míope, só poucas frases alleas. Deter-me-ei. adoremus pró!
s
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