quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Amanhecer impossível

Não me assombra, por mais que adivinhe as tintas dos meus crepúsculos. Surpreso, jamais imagina onde me escondo. Perde-se na vista quando, bem deitada, o tenho em perspectiva. Sem lastimar que não esteja vendo as cores que brilham, nem os novos desenhos. No máximo pode sentir esse vento que despenteia qualquer comportamento.

Um comentário:

Idalina disse...

Paola,

Adorei "vento que despenteia qualquer comportamento"

Abração saudoso!