segunda-feira, 28 de maio de 2012

Perguntas sem resposta


São as que nos movem. Isso academicamente. Pessoas que não respondem machucam quem indaga ações, demanda um pouco de sua atenção. Não por querer exatamente uma resposta, mas novas perguntas que levem aos movimentos vitais que unem as vidas.

Mas é melhor ficar sem resposta do que ser respondido meramente por obrigação.

segunda-feira, 14 de maio de 2012

mil clichês num bombardeio


obra inacabada, ambigüidades em tensão, luta cotidiana pelo presente. Foda-se. Há maneiras outras de se pensar o pensado e ir atrás da forma que a geometria não comporta e os dados abstraídos em binários códigos que sustentam sugestões que matéria alguma pode substituir.  

contingências e provisoriedades


Simbioses impermanentes sempre são. A saudade de um corpo impregna desvios quando um corpo se perde nos congressos, na comunicação eventual para nossos pares, nos diálogos acadêmicos, em tudo o que nos afasta do sol! Tudo o que nos encarcera em salas e compartimentos refrigerados. Sepultados no trabalho, deixamos o mar lá fora. O sol nasceu entre a bruma. Muita cadeira em aereoporto... desconfortos de avião. Todos fracassos e insucessos e balanços e vontade de sair correndo para arte, para a pura criação onde corpo algum se educa.

O discurso está borrado, mas os espaços cada vez mais limitados por ordens que os segmental, dividem e estabelecem normas de uso que estreitam todas as possibilidades abertas no discurso.