Simbioses impermanentes sempre
são. A saudade de um corpo impregna desvios quando um corpo se perde nos
congressos, na comunicação eventual para nossos pares, nos diálogos acadêmicos,
em tudo o que nos afasta do sol! Tudo o que nos encarcera em salas e
compartimentos refrigerados. Sepultados no trabalho, deixamos o mar lá fora. O
sol nasceu entre a bruma. Muita cadeira em aereoporto... desconfortos de avião.
Todos fracassos e insucessos e balanços e vontade de sair correndo para arte,
para a pura criação onde corpo algum se educa.
O discurso está borrado, mas os
espaços cada vez mais limitados por ordens que os segmental, dividem e
estabelecem normas de uso que estreitam todas as possibilidades abertas no
discurso.
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