segunda-feira, 12 de abril de 2010

palestra do crítico

interpretação chata sobre essência comum de estilos e descrições emblemáticas que tratam obras como alegorias


tudo é trópico, apelo a um Brasil construído por intelectuais engajados acima do gelo e nunca suficientemente audazes para dizer do que não estamos informados


mesmo que falem do que amam não conseguem sair do referencial iconológico onde todo estudioso se encerra


ainda que sob a atenção observante de caricaturações tão óbvias que uma audiência lúbrica só não corre para fora porque é hora de “trabalho”

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