“Amar-me não é difícil, mas não posso suportar esse contato”, canta adorável donzela. “Você não me deseja”, rosna a velha bruxa. Com alfinete enfiado, extingue toda possibilidade de alegria em qualquer fase da carne. Envenenar o alimento, prender o corpo, pente, cinto e rocas de fiar. Ô sapatinhos! Não há varinha que faça um coração se abrir contra vontade ou palavra que obrigue alguém a ceder seu corpo. Coação não é algo que se obtenha somente no discurso. Obrigação mata. Brigas não servem para nada. Insistir em delírios, puro gosto para descontar loucuras de formiguinhas.
terça-feira, 2 de setembro de 2008
E o príncipe nem faz parte da história
às 00:02:00
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