Vencer o sono, atravessar quilômetros, carregar bagagem, converter horário providenciar bilhetes, esperar embarques, instalar-se provisoriamente, ter desconfortos óbvios, piorar a alimentação, usar apenas o que há, sofrer a falta do que foi esquecido, nunca ver tudo o que há para ser visto, adiar tarefas, se cansar arriscando não encontrar o novo, o desconhecido, o estranho acréscimo aos sentidos que justifica espúrias sensações. Nada melhor que voltar.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário