terça-feira, 29 de janeiro de 2008

nulas possibilidades de abordagens bruscas

Sem ele há mais espaço. Sem ele a atmosfera fica menos densa. Há menos exalação de óxidos. Menos fluidos carbônicos. Diminuição significativa de pêlos derrubados. Somente o rastro, impregnado nas roupas. Sem ele tudo o que fica é cheiro no lençol. Sem ele a aparelhagem some do balcão. Sem ele máquinas silenciam. Longe dele escutamos mais música. Rimos mais. Com ele longe pouco se estressa. Sem ele nada é tensionado. Sem ele nenhum risco de invasão. Sem ele nada se preenche. Sem ele úteros se espremem. Sem ele não há embates. Sem ele não tem graça.

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