Sem sutiã uma mulher não corre. Feliz de quem tem tempo de espremer até o sumo as frutas e bater bolinhos para merenda. Bordar, aplicar retalhos, aproveitar as roupas. Banhar-se com os pequeninos. Lavar o próprio sangue todo mês. Ao invés disso, tudo pronto e muito lixo. Academia e interação eletrônica todo dia. Saltar de pára-quedas é esporte para poucos privilegiados. Como estratégia bélica anda em desuso. A possibilidade de morte faz da coisa algo mais emocionante do que em si só um peito e um vôo é. Passar viva sem deixar cair os seios e aterrissar em pé após plainar suave por mais de cem metros, pura delícia.
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
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