sábado, 2 de fevereiro de 2008

ultrapassagem

Todo esse sono e nenhuma possibilidade de descanso. Tanto cansaço sem chance de ser eximido. Aceitar o fado. Nem que seja movendo o corpo com litros de café. Não há trégua. A batalha não cessa e nessa guerra ninguém ganha. Apenas se vai. Porque de outro jeito, não se seguiria. Parado se morre. Não reclamar cria cânceres. Mesmo estropiados, continuamos a lutar. O limite não existe. Somente no adormecimento de quem o inventa. Vencer as privações é possível, privar-se do sono põe guerreiros em ação. Ir adiante, nem sonhando.

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