quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

do amor

Como pensar o amor? Tudo o que amamos não nos deixa besta? Não ficamos bobos diante dos amados? Fato é que, uma vez amantes, somos levados aos desassossegos do pensamento. Que sejam tolos, mas em sua tolice, ao nos tirar do lugar, arrastam tudo para um horizonte outro, onde desconhecemos amados e nós mesmos.

Trechos para Marilu Goulart,
disparados por sua proposta de dissertação de Mestrado
Amor em Fragmentos, defendida em 15 de outubro último.

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